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Santa Teresinha do Menino Jesus

Santa Teresinha do Menino Jesus
"Pelo mesmo caminho que Cristo trilhou hão de ir os que o seguem."
(Santa Teresa de Jesus)

São João da Cruz

São João da Cruz
"A alma que anda no amor, não cansa nem se cansa"
(São João da Cruz)

" Nada te perturbe, nada te espante, TUDO PASSA. Só DEUS não muda. A PACIÊNCIA tudo alcança quem tem Deus, e nada lhe faltará. Só DEUS basta"!

Maria Mãe da Igreja

"Para a glória da Virgem e para o nosso conforto, proclamamos Maria Santíssima Mãe da Igreja, isto é, de todo o povo de Deus, tanto dos fiéis quanto dos pastores, que a chamam de Mãe amorosíssima. E queremos que, com este título suavíssimo, seja a Virgem doravante ainda mais honrada e invocada por todo o povo cristão."

Angelus

O anjo do Senhor anunciou a Maria.
E Ela concebeu do Espírito Santo.
AVE MARIA....
Eis aqui a serva do Senhor.
Faça-se em Mim segundo a tua palavra.
AVE MARIA....
E o Verbo se fez carne.
E habitou entre nós.
AVE MARIA....
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

"Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia e achava-se ali a Mãe de Jesus. Jesus e seus discípulos também estavam. Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles já não tem vinho. Jesus respondeu: Mulher, que isto nos compete? Minha hora ainda não chegou. Mas sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo o que Ele vos disser". (João 2,1-5)

Jesus na Eucaristia

Jesus na Eucaristia
o corpo e sangue de Cristo vivo!
A Eucaristia é o alimento. Ninguém vive sem se alimentar. Para viver, dependemos não só da comida, mas também do pão da fraternidade, do carinho, da justiça. Nessa experiência de repartir o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão da dor ou da alegria, Deus está presente. Celebrar a Eucaristia é também uma denúncia contra a falta de fraternidade que existe no mundo; porque na Eucaristia comemos do mesmo pão, quando na vida falta pão para tanta gente. Acreditamos e celebramos tudo isso na comunhão. A Eucaristia é Deus mesmo se repartindo como pão, na doação de Jesus.

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Santa Margarida da Escóssia

Santa Margarida da Escóssia
"Agradeço, ó Deus, porque me dás a paciência para suportar tantas desgraças!"
Santa Margarida da Escóssia - 16/11

"Sede santo assim como meu Pai é Santo"

"Eu te abençou em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo"

Breve história da vida de Santa Teresinha do Menino Jesus

terça-feira, 17 de novembro de 2009





Marie Françoise Thérèse, nasceu em Alençom (França) no dia 02 de janeiro de 1883, sendo batizada dois dias depois na igreja de Notre-Dame. Filha de relojoeiro e joalheiro, e sua mãe famosa bordadeira, vítima de cancer, morre em 28 de agosto de 1877. Aos 3 anos, juntamente com o pai e as irmãs, transferiu-se para a cidade de Lisieux, recebendo uma formação exigente e cheia de religiosidade. Na festa de Pentecostes de 1883, ela é milagrosamente curada de uma enfermidade através de um sorriso que lhe oferece a Virgem Maria. Educada pelas monjas beneditinas, até outubro de 1885, completa seus estudos em casa sob a orientação de Madame Papineau. Fez a primeira comunhão em 8 de maio de 1884, depois de uma intensa preparação. Este grande dia marca a "fusão" de Teresinha com Jesus. No dia 14 de junho do mesmo ano, recebeu o sacramento da crisma. Em 1886, Teresa vive uma profunda experiência espiritual com Deus, no qual foi "convertida" como ela mesmo disse. Põe-se a pensar seriamente em abraçar a vida religiosa como monja carmelita, a exemplo de suas irmãs Maria e Paulina, no Carmelo de Lisieux, mas é impedida em seu sonho devido à pouca idade. Por ocasião de uma peregrinação à Itália, depois de visitar Loreto e alguns pontos de Roma, numa audiência concedida pelo Papa Leão XIII a um grupo de peregrinos de Lisieux, no dia 20 de novembro de 1887, audaciosamente ela suplica ao Santo Padre a permissão para ingressar no Carmelo aos 15 anos de idade.
No dia 9 de abril de 1888, após muitas dificuldades, consegue realizar seu sonho e é aceita na clausura do Carmelo. Recebe o hábito da Ordem da Virgem no dia 10 de janeiro do ano seguinte. Emite seus votos religiosos no dia 8 de setembro de 1890, festa da Natividade da Virgem Maria. Inicia no Carmelo o caminho da perfeição traçado pela Madre Fundadora, Santa Teresa de Jesus, cumprindo com fervor e fidelidade os ofícios que lhe são confiados. 
Em 1895, por obediência, começa a escrever suas memórias que serão publicadas, após sua morte, com o título História de uma Alma. Este livro será responsável pela divulgação da vida e espiritualidade de Santa Teresinha no mundo inteiro, sendo traduzido em 58 línguas.

No dia 9 de junho de 1895, na festa da Santíssima Trindade, oferece-se vítima de holocausto ao Amor Misericordioso de Deus. Em 3 de abril do ano seguinte, na noite entre a Quinta-feira e a Sexta-Feira Santa, tem uma primeira manifestação da tuberculose, a doença que a levará à morte. Teresa não se rebela.
Acolhe sua enfermidade como a misteriosa visita do Esposo Divino. Serão 27 meses de terrível martírio. Começa uma prova de fé, mas manter-se-á firme até o fim, sem jamais rebelar-se. Tudo aceita com paciência e amor. Chega a dizer que jamais pensou que fosse capaz de sofrer tanto. 

Tendo piorado a sua saúde, em 8 de julho de 1897 é conduzida à enfermaria do Carmelo. Suas irmãs e as outras monjas, no afã de não perder nenhuma de suas palavras, anotam tudo que ela diz entre dores atrozes e gemidos. Pouco antes de morrer, sem o menor consolo, exclamou:

Não me arrependo de haver-me entregue ao amor.

Às 19 horas do dia 30 de setembro de 1897 fixou os olhos no crucifixo e exclamou: Meu Deus, eu Te amo. Depois de um êxtase que teve a duração de um Credo, expirou. Obscura e anônima, parte para os braços do Pai a humilde carmelita que um dia será chamada a maior Santa dos tempos modernos. 
 O Papa Pio XI a canonizou no dia 17 de maio de 1925. No dia 9 de junho de 1897 havia prometido fazer cair uma chuva de rosas sobre o mundo. No dia 17 de julho explicara melhor em que consistiria esta chuva:

Eu quero passar o meu céu fazendo o bem sobre a terra.

No dia 1o de agosto havia profetizado:

Ah, eu sei que o mundo inteiro me amará.

De fato, em vinte cinco anos foram contados mais de quatro mil prodígios atribuídos à sua intercessão. A leitura e meditação de História de uma Alma vem causando, há cem anos, incontáveis conversões. 


Sua mensagem pode ser resumida em quatro pontos:
- seguir o caminho da simplicidade
- entreguemos todo o nosso ser ao amor
- fazer cumprir a vontade de Deus em tudo
- e que o zelo pela salvação das pessoas devore nossos corações. 
No dia 14 de dezembro de 1927, o Papa Pio XI proclamou "Santa Teresa do Menino Jesus padroeira principal de todos os missionários, homens e mulheres, e de todas as missões existentes em toda a terra, com São Francisco Xavier e com todos os direitos e privilégios que convêm a este título". 
Ela nos mostra o quanto é salutar aceitarmos nossos próprios limites e assumir a nossa pequenez, sem nos envergonharmos de nossa humanidade. Nada há de extraordinário na vida dessa monja. O que há de especial em Teresinha é a simplicidade com que amou a Deus. 
O ardor missionário de Teresinha se manifesta no seu zelo em salvar almas, isto é, conduzir as pessoas a Deus, fazendo-as cientes do quão são amadas pelo Senhor Misericordioso. Sua missão é fazer Deus amado, adorado, por seu amor, por sua bondade. No Carmelo compreendeu que sua missão era "fazer amado o Rei do céu, submeter-lhe o reino dos corações..."
Por que Santa Teresinha é conhecida mundialmente como "A Santa das Rosas"? 
Quando Teresa estava numa das suas crises de gastroenterite, sua mãe Zélin Martin foi a um vilarejo próximo à procura deuma senhora que ficasse com Teresa. Assim, de 16 de março de 1873 a 2 de abril de 1874, Teresa viveu nesse lugar onde os habitantes tinham um belo costume: presentearem-se, qualquer motivo, com flores. É provável que a precoce convivência com esses odores tenha acendido em nossa santa uma paixão que jamais a abandonará: as flores, especialmente as rosas. Ela sentia-se feliz quando podia jogar pétalas de rosas sob o ostensório com o Santíssimo Sacramento. Madre Inês, sua irmã de sangue, relata que, no dia 14 de setembro de 1897, Teresinha ganhou uma rosa e a desfolhou sobre o crucifixo de forma muito carinhosa. Algumas pétalas caíram no chão da enfermaria. Muito seriamente, a santa teria afirmado: "Ajuntai bem estas pétalas, minhas irmãzinhas, elas vos servirão a dar alegrias, mais tarde... Não percam nenhuma..." Seu prazer era atirar flores no grande crucifixo do pátio do Carmelo. Gostava de cobrir o seu crucifixo de rosas de forma muito cuidadosa, afastando as pétalas murchas. No entanto, não lançava flores em ninguém. Madre Inês conta que certa vez colocou-lhe rosas nas mãos, pedindo-lhe que as atirasse em alguém, como sinal de afeto. A santa recusou-se a fazê-lo. Ela só desfolhava e lançava rosas para seu amado Jesus. "Compreendi que o brilho da rosa... não tira o perfume da pequena violeta... Compreendi que, se todas as florzinhas quisessem ser rosas, a natureza perderia seu enfeite primaveril..." Por isso, ela conclui, Deus criou " os grandes santos que podem ser comparados.... às rosas". No jardim da vida há lugar para as humildes flores, as frágeis violetas, que não possuem o vigor e o perfume das rosas, mas mesmo assim enfeitam o mundo. As rosas são os gigantes da fé. As violetas são as almas pequenas que trilham o pequeno caminho. Após sua morte os milagres irão se multiplicar. Ela prometeu continuar sua missão no céu, trabalhando para o bem das almas e não frustrou os que confiam em sua oração. Ainda hoje são muitos os relatos de curas, milagres e conversões realizados por intermédio da humilde carmelita. Ela nos faz descobrir que o Evangelho não é conjunto de frases edificantes escritas para nos comover ou atemorizar. O Evangelho é uma pessoa concreta: Jesus de Nazaré! Uma vez apaixonados por Ele e atentos à lição de Teresinha, saberemos encontrar o melhor modo de segui-lo.



Postado por marianaduol1 às 08:32    

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